24 setembro 2005

Palestra no Colégio Jesuítas de Juiz de Fora

Câmera, Luz, ação

Os alunos da 7ª série tiveram a experiência de conhecer uma produção de curta-metragem e saber um pouco mais sobre esse tipo de cinema através de um papo com o cineasta juizforano Franco Groia.
No segundo dia da Feira de Livros de 2003, os alunos da 7ª série mergulharam no mundo cinematográfico. Com o apoio da FUNALFA - Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage, o Salão Padre Oliveira transformou-se em uma sala de exibição. No telão, o curta-metragem “O livro”, gravado em fita de 16mm, o que aguçou a curiosidade de todos diante do projetor, bastante diferente dos utilizados nas salas de cinema. A produção traz como temática as várias relações que diferentes pessoas mantêm com o livro.
Depois da exibição, os alunos tiveram a oportunidade de conversar com Franco Groia, cineasta que projetou Juiz de Fora no cinema nacional e único profissional da cidade que pertence à Associação Brasileira de Cinematografia, com sede no Rio de Janeiro. Muita curiosidade, principalmente quanto às técnicas usadas nas etapas de produção de um curta-metragem: seleção de atores, roteiro, filmagem, montagem, etc... No final da atividade, os alunos vibraram com o anúncio da implementação no Colégio da “Usina de Sons e Imagens” que, a partir do próximo semestre, possibilitará que alunos desenvolvam trabalhos pedagógicos, utilizando-se de recursos audiovisuais, produzindo seus próprios vídeos, reportagens e documentários.

Com a palavra... os alunos da 7ª série:

“Achei interessante, porque foi uma atividade tanto recreativa quanto instrutiva sobre detalhes do dia-a-dia que, às vezes, passam despercebidos”
Helena Azevedo

“Achei legal porque tirou o clima tenso da aula e ajudou a descontrair”
Elias Abreu

“O filme mostrou a importância que cada pessoa dá ao livro”
Pedro Galil

“Interessante, pois possibilitou que aprendêssemos mais sobre o que é um curta-metragem”
Ana Luiza Salgado

“Achei interessante, pois foi a primeira vez que vi um curta-metragem”
Carolina Siqueira Galil

“Achei o curta diferente de outros cinemas e o projetor possibilitou que conhecêssemos mais sobre fitas de 16mm”
Ludmila Caldas

(Boletim Informativo do Colégio dos Jesuítas - Ano 21 - número 111 - Abril/Maio de 2003)

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